O segundo câncer mais comum no mundo é o câncer de pulmão e claro, é só pensarmos nele para fazermos a associação com o cigarro. Estima-se que cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo façam uso da nicotina, considerada uma droga lícita. No Brasil, 12,6% da população é fumante e por aqui o câncer de pulmão é o terceiro com maior incidência em homens e o quarto em mulheres – mas é um dos mais letais. Esse foi o tema do videocast Viva Saúde Unimed Tubarão com o Cirurgião Torácico, Dr. Marcelo Losso.

O hábito de fumar é uma questão cultural, muitas vezes passada de pai para filho que vem perdendo força em países com o índice de desenvolvimento mais alto graças a campanhas contra a doença crônica. Mesmo assim, ainda está longe do ideal.  Com mais de 4.700 substancias tóxicas incluindo as pré-cancerígenas, o cigarro causa inúmeros problemas de saúde.

Os danos mais comuns para o pulmão dos fumantes são a bronquite, bronquiolite, o enfisema, além do câncer. Ao cessar o tabagismo algumas dessas condições podem ser totalmente revertidas após um intervalo de dois a cinco anos. Porém, o dano causado pelas substâncias que já se encontram impregnadas no trato respiratório não é possível recuperar, como o enfisema, por exemplo. Dessa forma, algumas pessoas podem até desenvolver um câncer de pulmão mesmo após anos sem fumar. O ideal é que pessoas entre 50 e 80 anos que fumam ou que já fumaram alguma vez na vida façam uma tomografia de baixa radiação como forma de rastreamento.

O perigo dos cigarros eletrônicos

Os chamados cigarros eletrônicos, popularmente conhecidos como “vapes”, ganharam grande visibilidade nos últimos anos principalmente por conta da tecnologia envolvida. Utilizando aromas, sabores e fragrâncias fogem do tradicional cheio do cigarro permitindo que o usuário fume em qualquer ambiente sem ser notado. Mas o que parece ser inofensivo, na verdade, expõe o fumante a uma variedade de produtos químicos prejudiciais à saúde. Quer saber mais sobre o assunto? Então confira o episódio completo com o cirurgião torácico, Dr. Marcelo Losso @lossoripa

 

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